É, vida maluca mesmo. Pra começar em casa: família fora dos padrões e me orgulho disso. Em vez de uma família tipicamente normal, onde o pai trabalha e a mãe cuida dos filhos até ficar gorda e cheia de netinhos (não que eu não queira netos), sou eu quem trabalha, ele só estuda pois a prioridade é terminar o curso (logo né meu bem?) e partir pro mestradão, mas ele contribui com as pesquisas da vida, que pagam um miserê e ainda querem dedicação exclusiva... Logo, eu trabalho (estágio, ok!), estudo - logo piro, chego atrasada, me desespero..., e cuido da casa - confesso que as louças estão pra lavar direto e as roupas pra passar, mas ninguém é perfeito.
A questão é que eu me orgulho muito da minha vidinha, mesmo tendo a porra de um IPTU pra pagar, fora aluguel, luz e comida.... e fazer os bicos como revisora de monografias, teses, dissertações .... pff.
Mesmo sem saber qual será meu futuro acadêmico, se vou continuar no meu ramo antropológico da letras, se é que eu posso chamar assim, por que a ideia inicial era prestar um mestrado na antropologia, já que tem tudo a ver, pelo menos na minha cabeça. Mas vamos ver se aparece uma luz pra me guiar em algum projeto na área cultural, por que por enquanto isso não tá dando certo.... Mas vai que eu formo, passo num concurso e depois faço uma segunda faculdade, tipo moda. Sei lá.
O certo é que não dá pra ficar sem trabalhar e quando você tem também que estudar é trash meu bem, demais.
Tudo foi escolhas, eu sei. Escolhi constituir família, agora te vira, né?
fazê-o-quê?
só não posso pirar, não!
Aí eu bebo, canto, mexo no violão que tá encostadinho tadinho, vejo meus amigos e leio, que porto todo mundo tem que ter.
Daí a gente vive um dia de cada vez, que dentre os conselhos considero um dos melhores.
Ka.
A questão é que eu me orgulho muito da minha vidinha, mesmo tendo a porra de um IPTU pra pagar, fora aluguel, luz e comida.... e fazer os bicos como revisora de monografias, teses, dissertações .... pff.
Mesmo sem saber qual será meu futuro acadêmico, se vou continuar no meu ramo antropológico da letras, se é que eu posso chamar assim, por que a ideia inicial era prestar um mestrado na antropologia, já que tem tudo a ver, pelo menos na minha cabeça. Mas vamos ver se aparece uma luz pra me guiar em algum projeto na área cultural, por que por enquanto isso não tá dando certo.... Mas vai que eu formo, passo num concurso e depois faço uma segunda faculdade, tipo moda. Sei lá.
O certo é que não dá pra ficar sem trabalhar e quando você tem também que estudar é trash meu bem, demais.
Tudo foi escolhas, eu sei. Escolhi constituir família, agora te vira, né?
fazê-o-quê?
só não posso pirar, não!
Aí eu bebo, canto, mexo no violão que tá encostadinho tadinho, vejo meus amigos e leio, que porto todo mundo tem que ter.
Daí a gente vive um dia de cada vez, que dentre os conselhos considero um dos melhores.
Ka.